Adalberto também não estava sendo ameaçado, segundo familiares e amigos do empresário
Adalberto e a esposa Fernanda (Foto: Redes sociais, Reprodução)PUBLICIDADE
Por Alexia Elias
Apartamento, casa, carros de luxo e empresa. Juntando tudo, Adalberto Amarilio dos Santos Junior, o empresário encontrado morto em um buraco próximo ao Autódromo de Interlagos, em São Paulo, acumulava um patrimônio milionário. As informações foram fornecidas pela esposa dele, Fernanda Grando Dandalo, em depoimento à polícia, o qual a CNN teve acesso.
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Apartamento, casa, carros de luxo e empresa. Juntando tudo, Adalberto Amarilio dos Santos Junior, o empresário encontrado morto em um buraco próximo ao Autódromo de Interlagos, em São Paulo, acum Oiulava um patrimônio milionário. As informações foram fornecidas pela esposa dele, Fernanda Grando Dandalo, em depoimento à polícia, o qual a CNN teve acesso.
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Adalberto também não possuía dívidas, desentendimentos ou atividades que pudessem ameaçá-lo, segundo familiares a amigos. Um primo do empresário, Carlos José Dias Rego, destacou que ele nunca havia desaparecido antes.
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Possível ato criminoso
Adalberto foi encontrado morto na terça-feira (3) dentro de um buraco de uma obra do autódromo, com uma profundidade de três metros por um diâmetro de aproximadamente 80 centímetros, conforme descreveu o diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Técnica-Científica de São Paulo, Ricardo Lopes Ortega.
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A última vez que Adalberto havia falado com a esposa tinha sido na sexta-feira (30), às 19h40min. Ela ficou preocupada que ele não havia voltado para casa à noite depois do evento no autódromo e ligou para um amigo dele que também estava no local.
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O amigo contou que, ao se despedir dele, Adalberto disse que contornaria o autódromo para buscar o carro. Entre o estacionamento e o local em que foi achado o corpo, a distância é de 200 metros. Durante o evento, Adalberto consumiu maconha e oito copos de cerveja durante o show do cantor Matuê no evento, por volta das 19h45min. Por isso, ele estava “bastante alterado e agitado”, segundo Rafael.
Quando o corpo foi encontrado, quatro dias depois, não haviam marcas de violência, mas Adalberto estava sem calça e sem tênis. De acordo com a diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil de SP, Ivalda Aleixo, o empresário foi posto no buraco desacordado.
Agora, o Instituto Médico Legal (IML) aguarda o resultado dos exames toxicológico, anatomopatológico e subungueal (que analisa materiais encontrados sob as unhas, como detritos, pele e sangue que podem indicar sinais de luta corporal).
Piloto de kart
Adalberto participava, atualmente, do campeonato amador Grakar (Grupo de Amigos Kartistas). Ele estava em 18° lugar no campeonato, que começou em fevereiro, com 78 pontos. No dia em que desapareceu, o empresário estava no autódromo para participar de um evento que continha motos e automóveis.
As informações são da CNN e do g1.
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