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Por Magno Martins
Há muito, a governadora Raquel Lyra andava insatisfeita com o PSDB, numa posição desconfortável. Tudo porque a legenda faz oposição ao Governo Lula, de quem se aproximou tão logo foi recebida com tapete vermelho no Palácio do Planalto e viu os cofres do Estado serem recheados de verbas federais.
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Seu grande padrinho no Planalto é o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que já a convidou para se filiar ao PT. O ex-governador baiano tem conversado com ela para abrir um segundo palanque para Lula em Pernambuco nas eleições presidenciais do ano que vem, mesmo sabendo que o aliado preferido do presidente é o prefeito João Campos (PSB).
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À procura de um partido integrante da base do Governo no Congresso, Raquel flertou primeiro com o PSD, que chegou a discutir uma fusão com o PSDB sem sucesso, porque os caciques tucanos acabaram preferindo o Podemos, já num processo de incorporação bastante avançado. Em seguida, a governadora bateu na porta do MDB, legenda que incorporaria o PSDB.
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