23/09/2021

FERROVIA DO GESSO VOLTA A SER PAUTA EM REUNIÕES DO GOVERNO BOLSONARO

Foto Andrade Netto (Arquivo JS)


Na visita às obras de construção da Ferrovia Transnordestina, a então presidenta Dilma Rousseff disse no dia 9 de fevereiro de 2012, na cidade de Parnamirim (PE), no Sertão do estado, que o governo federal trabalharia para que o empreendimento fosse concluído sem interrupções.

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Os prazos, disse, devem ser cumpridos para que a Transnordestina esteja concluída até 2014. Para tanto, governo federal e empresas privadas teriam uma reunião, para avaliar o andamento das obras.

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Passados quase 10 anos, a ferrovia do gesso como era tratada pelo então presidente do Sindusgesso, doutor Josias Inojosa (de saudosa memória), volta a ser pauta em reuniões do presidente Jair Bolsonaro e sua equipe de governo.

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Ano passado foram liberados 300 milhões de reais, com previsão que sejam liberados recursos na ordem de 400 milhões em 2021, somando 700 milhões de reais. Esses recursos serão utilizados para a construção de 160 km de ferrovia, no trecho entre o município de Eliseu Martins no Piauí e o porto de Pecém no Ceará.  

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Quando concluída, a tão sonhada ferrovia, fará dentre tantos outros, o transporte da produção agrícola do sul do Piauí, inclusive o ferro dos municípios de Caridade e Curral Novo no mesmo estado, ainda o gesso da região do Araripe no Estado de Pernambuco, maior produtor do Brasil da gipsita e dos seus derivados.

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Parlamentares pernambucanos, aliados do presidente Bolsonaro, lutam pela conclusão do ramal de ligação da ferrovia ao porto de Suape, localizado entre os municípios do Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, capital do Estado.

Da Redação do Blog

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