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Os
prazos, disse, devem ser cumpridos para que a Transnordestina esteja concluída
até 2014. Para tanto, governo federal e empresas privadas teriam uma reunião,
para avaliar o andamento das obras.
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Passados
quase 10 anos, a ferrovia do gesso como era tratada pelo então presidente do
Sindusgesso, doutor Josias Inojosa (de saudosa memória), volta a ser pauta em
reuniões do presidente Jair Bolsonaro e sua equipe de governo.
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Ano
passado foram liberados 300 milhões de reais, com previsão que sejam liberados
recursos na ordem de 400 milhões em 2021, somando 700 milhões de reais. Esses
recursos serão utilizados para a construção de 160 km de ferrovia, no trecho
entre o município de Eliseu Martins no Piauí e o porto de Pecém no Ceará.
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Quando
concluída, a tão sonhada ferrovia, fará dentre tantos outros, o transporte da
produção agrícola do sul do Piauí, inclusive o ferro dos municípios de Caridade
e Curral Novo no mesmo estado, ainda o gesso da região do Araripe no Estado de
Pernambuco, maior produtor do Brasil da gipsita e dos seus derivados.
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Parlamentares pernambucanos, aliados do presidente Bolsonaro, lutam pela conclusão
do ramal de ligação da ferrovia ao porto de Suape, localizado entre os municípios do Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho, na
Região Metropolitana do Recife, capital do Estado.
Da Redação do Blog
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