O deputado estadual Antonio Coelho (DEM) classificou como “mito” e “ficção” a percepção fomentada pelo Governo de Pernambuco de que o Estado vai bem e ficará ainda melhor após alcançar a permissão junto ao Tesouro Nacional para retomar operações de crédito a partir de 2022. O líder da Oposição na Assembleia Legislativa contestou a ideia de que a gestão do PSB se preocupa com o social repassada pelo secretário da Fazenda, Décio Padilha, durante apresentação do Relatório de Gestão Fiscal do Primeiro Quadrimestre de 2021, realizada hoje, ao longo da reunião extraordinária da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação da Casa.
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“A maior ficção que o PSB conseguiu passar para o povo pernambucano é de que eles fazem uma gestão preocupada com o social. E nada podia estar mais longe da verdade do que isso”, destacou o parlamentar, referindo-se, na sequência, à redução de investimentos em áreas como educação e segurança pública. Ambos foram apontados pelo democrata como exemplo desse cenário fantasioso criado pela gestão socialista para maquiar a realidade vivida no Estado.
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“Na gestão Paulo Câmara, a gente tem um orçamento 30% menor na educação. Para comprovar, basta ir em qualquer escola estadual e ver os milagres que os gestores estão fazendo com cada vez menos recursos”, exemplificou.
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O parlamentar prosseguiu, ressaltando que a preocupação se amplia diante da constatação de que o governo estadual segue reduzindo o investimento na área social. “Na segurança pública, por exemplo, houve um decréscimo de 12,1% neste primeiro quadrimestre de 2021. E isso gera muita preocupação, sobretudo nesse momento da volta da violência em todo o Estado, com a taxa de homicídios subindo mais de 8%”, observou Antonio Coelho, assegurando que a Oposição seguirá vigilante.
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Por fim, o democrata ressaltou a importância do governo federal em socorrer os estados neste momento de crise sanitária provocada pelo coronavírus. “O apoio do governo federal tem sido crucial. Em 2020, o governo Bolsonaro enviou mais de R$ 3 bilhões para o Estado. Foi isso que evitou o colapso fiscal e está ajudando a recuperação da capacidade de crédito do governo pernambucano. É isso que vai possibilitar algo que Paulo Câmara não conseguiu em sete anos de gestão: a volta de bons investimentos para a nossa infraestrutura”, frisou o oposicionista. Por Magno Martins

















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