O pequeno Carlos Arthur teve a síndrome e a mãe Aline Souza ficou bastante preocupada quando começaram a aparecer pequenas feridas nas mãos e principalmente nos pés dele. “Ele ficou bem molinho e eu achei estranho. Ele começou com febre e muita salivação. No domingo de manhã apareceram as bolhinhas no solado do pé de dele. Na segunda-feira surgiu na palma da mão e ao redor da boca. E fui no postinho e lá o doutor me relatou que era a síndrome mão, pé e boca”.
A gestora da nova semente do N-6, Ana Paulo Nunes Quirino, disse que os sintomas da síndrome foram observados em várias crianças do Berçário I da unidade. “Foi aparecendo duas, depois três, quatro e como a gente tem a parceria com a unidade de saúde do bairro. Eu disse vamos pegar as crianças e levar no posto”, relatou.
A gestora da nova semente do N-6, Ana Paulo Nunes Quirino, disse que os sintomas da síndrome foram observados em várias crianças do Berçário I da unidade. “Foi aparecendo duas, depois três, quatro e como a gente tem a parceria com a unidade de saúde do bairro. Eu disse vamos pegar as crianças e levar no posto”, relatou.
O médico Aristóteles Cardona diagnosticou o surto da síndrome mão-pé-boca. “Não provoca sintomas muito intensos, mas trazem um certo incômodo para a criança. Então nesses casos o que a gente orienta as famílias é a gente afastar um pouco da escolinha, da creche, do espaço de convívio com outras crianças”, explicou. (G1) Via Blog do Edy Vieira
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